Margens e movimento: entre o urbano e o ribeirinho em uma cidade amazônica. Etnografia e arquiteturas de mobilidade na ilha de Combu (Belém).

Cliente: Quaderns, revista de l’institut català d’antropologia

Ano do projeto: 2024

Disponível em Catalão

Artigo revisado por pares sobre a mobilidade fluvial na ilha do Combu, na Amazônia urbana brasileira, e seu impacto no espaço urbano aquático.
Ilha do Combú, Belém, Brasil, 2022. Image Natalia Figueredo

Este artigo apresenta um projeto que busca estudar as práticas de mobilidade fluvial na comunidade ribeirinha da ilha do Combu, na Amazônia urbana brasileira.

As dinâmicas de mobilidade nos rios amazônicos são uma construção material e, ao mesmo tempo, um produto social constantemente alterado pelas táticas de mobilidade inerentes à vida cotidiana.

Em geral, a existência dos territórios amazônicos é negligenciada pelos mitos que consideram a região como um espaço verde vazio.

Dado que as comunidades ribeirinhas dependem das águas e utilizam os rios como rota principal, a pergunta central levantada neste artigo é: O que a mobilidade ribeirinha e as estruturas sociais, econômicas e culturais que determina e que a determinam podem revelar sobre o urbanismo nas cidades amazônicas?

A pesquisa analisa como esses vínculos se traduzem em formas de vida, uma relação que vai além da função de conectar lugares através da circulação.

A partir de uma abordagem interdisciplinar entre antropologia e arquitetura, busca-se propor uma perspectiva orientada a compreender como as rotas fluviais interagem com a vida cotidiana, no caso da ilha do Combu, a partir dos rios e das comunidades caboclas.

Margens e movimento: entre o urbano e o ribeirinho em uma cidade amazônica. Etnografia e arquiteturas de mobilidade na ilha de Combu (Belém).

Ilha do Combú, Belém, Brasil, 2022. Image Natalia Figueredo

Cliente: Quaderns, revista de l’institut català d’antropologia

Ano do projeto: 2024

Disponível em Catalão

Artigo revisado por pares sobre a mobilidade fluvial na ilha do Combu, na Amazônia urbana brasileira, e seu impacto no espaço urbano aquático.

Este artigo apresenta um projeto que busca estudar as práticas de mobilidade fluvial na comunidade ribeirinha da ilha do Combu, na Amazônia urbana brasileira.

As dinâmicas de mobilidade nos rios amazônicos são uma construção material e, ao mesmo tempo, um produto social constantemente alterado pelas táticas de mobilidade inerentes à vida cotidiana.

Em geral, a existência dos territórios amazônicos é negligenciada pelos mitos que consideram a região como um espaço verde vazio.

Dado que as comunidades ribeirinhas dependem das águas e utilizam os rios como rota principal, a pergunta central levantada neste artigo é: O que a mobilidade ribeirinha e as estruturas sociais, econômicas e culturais que determina e que a determinam podem revelar sobre o urbanismo nas cidades amazônicas?

A pesquisa analisa como esses vínculos se traduzem em formas de vida, uma relação que vai além da função de conectar lugares através da circulação.

A partir de uma abordagem interdisciplinar entre antropologia e arquitetura, busca-se propor uma perspectiva orientada a compreender como as rotas fluviais interagem com a vida cotidiana, no caso da ilha do Combu, a partir dos rios e das comunidades caboclas.